Os
Assistentes Operacionais, que trabalham na área da saúde, tem direito a ser tratados com dignidade. As
leis laborais devem servir para fazer respeitar os seus direitos e clarificar
os seus deveres, bem como ter em conta as suas dificuldades.
Os Assistentes
Operacionais são um dos grupos profissionais que lidam com os doentes. É
urgente e fundamental que os Assistentes Operacionais, a sua maioria com
remunerações muito baixas, sejam um grupo mais reconhecido e com uma imagem
mais dignificante. Nos últimos anos, os diversos governos refugiaram-se nas
políticas economicistas e só têm criado dificuldades no trabalho dos assistentes
operacionais. Embora se diga que há muitos assistentes operacionais, a verdade
é que nos hospitais há falta destes profissionais, principalmente nos serviços
de internamento. Por vezes, a falta destes elementos em número suficiente faz
diminuir a qualidade do seu trabalho. Há tarefas que deviam ser levadas a cabo
com mais tempo, com mais cuidados e como o tempo não pára, por vezes, os assistentes
operacionais têm que dar à perna o melhor que sabem e podem.
Actualmente os Assistentes Operacionais já não são só mulheres. Também há muitos homens que exercem as mesmas tarefas das mulheres, mesmo nos serviços de internamento. Eles, sabem tão bem como elas, utilizar a esfregona para limpar corredores, enfermarias e limpar o que precisa de ser limpo.
Os Assistentes Operacionais estão a entrar numa fase de mudanças na organização das suas carreiras. Há necessidade de dignificar este grupo profissional e dar formação adequada é um começo. Lembro que está já aprovada e reconhecida pela Agência Nacional de Qualificações, a profissão dos Técnicos Auxiliares de Saúde. Este ano, muitas escolas portuguesas iniciaram a oferta do curso profissional de “Técnico Auxiliar de Saúde” que tem a duração de três anos, incluindo um estágio prático.A essa melhoria de formação deve-se juntar uma melhor remuneração, mais baseada nas qualidades de cada profissional, nas suas qualidades humanas, na sua vontade e intuição. O tempo da mão-de-obra barata deve passar à história. Os Assistentes Operacionais devem manifestar-se contra as formas de trabalho que implicam a desumanização e perda de competência ou que nos impedem a possibilidade de formação. Os actuais Assistentes Operacionais aguardam a regulamentação da sua profissão tendo em vista também verem reconhecidas as suas competências e dessa forma poderem também ser portadores da respectiva “caderneta profissional”.
Está a terminar o ano de 2011 e outro vem aí. Vai ser um ano de muitas mudanças no que diz respeito às carreiras e vínculos dos profissionais de saúde. Os Assistentes Operacionais vão também estar na baila e ninguém ainda sabe como vão ficar quanto às suas profissões, mas alguma coisa vai acontecer. Tudo o que seja para melhorar, profissionalizar, humanizar e reconhecer o valor dos Assistentes Operacionais é por nós bem recebido.
Actualmente os Assistentes Operacionais já não são só mulheres. Também há muitos homens que exercem as mesmas tarefas das mulheres, mesmo nos serviços de internamento. Eles, sabem tão bem como elas, utilizar a esfregona para limpar corredores, enfermarias e limpar o que precisa de ser limpo.
Os Assistentes Operacionais estão a entrar numa fase de mudanças na organização das suas carreiras. Há necessidade de dignificar este grupo profissional e dar formação adequada é um começo. Lembro que está já aprovada e reconhecida pela Agência Nacional de Qualificações, a profissão dos Técnicos Auxiliares de Saúde. Este ano, muitas escolas portuguesas iniciaram a oferta do curso profissional de “Técnico Auxiliar de Saúde” que tem a duração de três anos, incluindo um estágio prático.A essa melhoria de formação deve-se juntar uma melhor remuneração, mais baseada nas qualidades de cada profissional, nas suas qualidades humanas, na sua vontade e intuição. O tempo da mão-de-obra barata deve passar à história. Os Assistentes Operacionais devem manifestar-se contra as formas de trabalho que implicam a desumanização e perda de competência ou que nos impedem a possibilidade de formação. Os actuais Assistentes Operacionais aguardam a regulamentação da sua profissão tendo em vista também verem reconhecidas as suas competências e dessa forma poderem também ser portadores da respectiva “caderneta profissional”.
Está a terminar o ano de 2011 e outro vem aí. Vai ser um ano de muitas mudanças no que diz respeito às carreiras e vínculos dos profissionais de saúde. Os Assistentes Operacionais vão também estar na baila e ninguém ainda sabe como vão ficar quanto às suas profissões, mas alguma coisa vai acontecer. Tudo o que seja para melhorar, profissionalizar, humanizar e reconhecer o valor dos Assistentes Operacionais é por nós bem recebido.