XV CONGRESSO DOS ASSISTENTES OPERACIONAIS DO NORTE
PROGRAMA
Aqui está o programa do XV Congresso dos Assistentes Operacionais do Norte. Mais uma vez, o colega Fernando e a sua equipa, elaborou um programa que vai ocupar os participantes deste congresso. A responsabilidade foi o tema principal que escolheram para este encontro. No próximo dia 6 de Abril, no Fórum da cidade da Maia, os assistentes operacionais que actualmente exercem funções nos diversos estabelecimentos de saúde, vão dedicar o dia a reflectir sobre o seu trabalho. Como vem sendo habitual nestes últimos encontros, vão também estar presentes os alunos que neste momento frequentam o Curso Profissional de Nível IV, do curso "Técnicos Auxiliares de Saúde".
Do programa eu destaco esta mesa redonda:
DESTAQUE:
8 comentários:
Anónimo:
Uma I mesa redonda com temas muito interessantes para os Assistentes Operacionais!Qual o interesse para um Assistente Operacional a "Gestão e Estratégia", "Marketing e Criatividade da Gestão" ou a "Inovação e Gestão" ?
A I Mesa Redonda mais parece uma campanha de "marketing" da SCMP ( Santa Casa da Misericórdia...do Porto). Onde se encaixam os Assistentes Operacionais nestes temas?
Vamos aguardar para ver.
Conheço o moderador e alguns dos intervenientes da III mesa redonda.
Tenho muitas dúvidas e questões a colocar, mas sei que todos estarão à altura de me dar as respostas que necessito.Para mim este é o melhor painel do XV Congresso, com moderador e oradores de elevada qualidade.
O resto é paisagem...
Também estou espectante com o desenvolvimento da III Mesa Redonta deste congresso. Vem mesmo no momento certo os temas desta mesa. Será desta vez que ficaremos esclarecidos e motivados?
A mais valia deste congresso é ter a ATSGS como entidade apoiante.
Sem ela, o mesmo seria um deserto de ideias.
Espero que a minha Associação de que sou sócia fundadora, corresponda como é seu hábito e traga novas informações sobre o curso de técnico auxiliar de saúde.
Vou ao congresso para ver e ouvir os meus colegas que muito tem dignificado o nosso trabalho e que continuam a lutar contra tudo e todos para o reconhecimento da nossa carreira.
BJS para todos.
Caros colegas, já não é de agora, mas começo a ver muitos professores, doutores, enfermeiros a fazerem parte das mesas redondas: falam de tudo menos daquilo que mais interesse temos para a nossa carreira. O mesmo se passa com os trabalhos dos assistentes operacionais, pois "Higiene, esterilização e controlo de infecções nos hospitais, penso ser igual em todos os hospitais. Gestão e Estratégia em organizações hospitalares, não me parece que deva ser dos assistentes operacionais, são as próprias administrações/gestões que gerem como bem entendem e não vão perguntar ao "boneco pequeno" o que fazer, por vezes assim o fizessem." Comunicação, Humanização e Atendimento" são das coisas que mais falta nos hospitais, as administrações com os ass.op. nada comunicam; de humanização pouco têm, atendimento é treta. "Influência do Stress no Desempenho do Trabalhador", penso ser o contrário, o desempenho que, atualmente, nos está a ser imposto é que nos está a levar para o trabalho com grande carga de stress. "Estratégias na gestão de Recursos Humanos", não sei como é possível quando faltam recursos humanos, é a teoria de 2 em 1." Direitos de Trabalho, Formação e Motivação Profissional", não sei o que nos trazer de novo, pois direitos cada vez menos, mas também não é preocupante, já estamos habituados, formação é quanta baste e vulgarmente sempre a mesma. Motivação, sim, temos muiiiita e penso que de futuro, ainda, teremos mais. O restante é como alguém há temos já disse "é sempre do mesmo". Enfim, é nisto que se resume mais um congresso. Mais uma vez, enfim, estou para ver quando há um congresso sem mesas redondas, mas sim um grupo de pessoas com capacidade e há-os, que respondam a perguntas/temas feitas de livre e espontaneamente pelos assistentes e que a nós, assistentes operacionais, nos dizem respeito. Como de costume é tanto palavreado nessas mesas redondas que se acaba por não discutir nada de nada. Finalmente, de facto os temas abordados por algumas mesas redondas são de relevante interesse, mas não nos dão a medicação de que necessitamos, vão-nos dizendo que de facto o as.op. tem valor no hospital, maaaas a conjectura, o sistema leva a que tenhamos que fazer aquilo que todos querem que se faça e não é amanhã mas sim ontem. Podia ter explanado melhor, mas estou a ficar, se é que já não estou, maluca e a dizer aquilo que todos nós sabemos e a cair no ridículo de repetir aquilo que as mesas redondas dizem.
Mais uma vez esta organização nao da oportunidades aos assistentes operacionais de apresentar os seus trabalho, as suas ideias porque primeiro estãO os outros só depois nós.Se até esta organização que é um colega a organizar nos coloca para traz,oque farar os que tem poder? estes são os primeiros a vira - nos as costas.
Como sempre, ando de congresso em congresso, não de máquina fotográfica como alguém, mas de esferográfica. Vou tomando as minhas notas, aquelas que me interessam, que cada vez são menos.Por acaso, achei engraçado tanto malharem naqueles que são chefes, mas será que ainda o são.Será que eles, chefes, não são vítimas de assédio moral?(não são eles, também, humilhados? desprezados?). Alguém disse "há que inverter o comportamento de não pensar no mal, mas sim no bem", mas esse alguém é psicóloga e não tem, provavelmente,sido vítima do assédio moral. Fico com a sensação que há muito fomos abatidos. Lamento, mais uma vez, ver a interversão de alguns sindicalistas tão mal preparados e pensarem que só eles lutam pela nova carreira(TAS), a qual já em nada acredito, nomeadamente a, sindicalista, que trabalha na ACSS. Admiro a intervenção da enfermeira (Filomena(?)assim se chama?)da ordem dos enfermeiros, mais me pareceu alguém que vive num convento em clausura e com voz de madre superiora, pois de facto deu um apoio aos assistentes operacionais como sempre tem sido habitual.Nós para eles somos muleta; como afirmou, nunca quereria ter o primeiro apoio em caso de necessidade de um membro de ambulância que a fosse socorrer que não fosse médico ou enfermeiro, provavelmente só o quereria em caso de necessidades, pois eu de muitos enfermeiros é que o não queria. Começo, não, já há algum, não, muito tempo a ver este modelo de congresso a provocar-me náuseas.Já me esquecia de uma coisa, como devem ter reparado os representantes que estavam na mesa de abertura no final do discurso, que se diga de passagem, alguns, nomeadamente o membro da ars norte, muito mal preparados. Continuam a falar em auxiliares para não lhes chamarem criadas. Parece-me que o bailinho da madeira muito rapidamente chegará ao continããão. Fiquei com a mente em turbilhão, pois pareceu-me só/mente ouvir gaspares. Penso não me ter enganado, mas que andamos enganados lá isso andamos...e muito brevemente o virão.
Até ao próximo, mais um?, congresso camaradas.
Onde se lê virão, penúltimo parágrafo, devem ler verão.
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