Se fores barulhento, triste ou frio,
assim será o hospital.
Se fores rude, atrevido ou indiferente,
assim será o hospital.
Se fores simpático, atrevido ou maravilhoso,
assim será o hospital.
Nem visitantes, nem doentes, nem médicos ou colegas,
podem jamais conhecer o teu "eu" verdadeiro.
O "eu" que tú conheces, está lá,
A menos que o deixes vê-lo.
Tudo o que eles podem saber
é o que eles ouvem e veêm e se apercebem.
Assim, nós temos interesse
na tua actividade e nas atitudes colectivas
de todos quantos trabalham no hospital.
Nós somos julgados pela nossa performance,
nós somos os cuidados e carinhos que tú dás,
a atenção que tú prestas e dedicas,
as cortesias que tú disponibilizas.
Muito obrigado por tudo
o que estais a fazer.
Este texto foi ouvido no II Congresso dos Trabalhadores dos Serviços Gerais de Saúde. A carta foi enviada, há já uns anos, pela Administração de um hospital americano. É um texto que merece ser lido e tido em conta.
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