Quando se começa a falar
de aumentar ou alterar os horários dos trabalhadores na Função Pública é porque
alguma coisa vai acontecer. O Ministro das Finanças já tinha anunciado que a
sua intenção e a do Governo era reformular o modelo de organização
dos tempos de trabalho nas empresas do Estado.
Fala-se de aumentar de 35 horas semanais de trabalho para as 40 horas ( oito horas diárias ). A Troika também defende esta mudança e diz que o objectivo é conter as despesas com as horas extraordinárias e também aumentar a produtividade.
Os sindicatos vão hoje reunir com o Secretário de Estado da Administração Pública, Helder Rosalino, porque querem conhecer as ideias que o Governo diz que quer aplicar na reorganização do Estado.
E alguns sindicalistas já disseram que não vão aceitar qualquer aumento do horário de trabalho. O receio é que o aumento das horas de trabalho não seja acompanhado de uma remuneração correspondente.
Outro
assunto que os sindicatos querem esclarecer tem a ver com as mudanças já
anunciadas relativamente ao sistema da mobilidade especial dos trabalhadores
dos organismos estatais. O Governo tem a intenção de alargar esse sistema de
mobilidade especial também aos trabalhadores das empresas EPE, como por
exemplo, aos Hospitais ( agora agrupados em Centros Hospitalares ).Fala-se de aumentar de 35 horas semanais de trabalho para as 40 horas ( oito horas diárias ). A Troika também defende esta mudança e diz que o objectivo é conter as despesas com as horas extraordinárias e também aumentar a produtividade.
Os sindicatos vão hoje reunir com o Secretário de Estado da Administração Pública, Helder Rosalino, porque querem conhecer as ideias que o Governo diz que quer aplicar na reorganização do Estado.
E alguns sindicalistas já disseram que não vão aceitar qualquer aumento do horário de trabalho. O receio é que o aumento das horas de trabalho não seja acompanhado de uma remuneração correspondente.
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