
26/10/07
HOSPITAL : A GRANDE OFICINA

24/10/07
A VIOLÊNCIA NOS HOSPITAIS
23/10/07
ASSIM VAI A SAÚDE

Nos dias de hoje, vai-se notando alguma melhoria no sistema de saúde nos nossos hospitais; é de saudar mas é ainda insuficiente para que os doentes tenham o mínimo de condições, de higiene, acomodados e tratados com alguma dignidade. A saúde e o bem-estar dos doentes nos hospitais deveriam ser de excelência em pleno século XXI. Pena é que a excelência só seja visível e televisionada quando alguma individualidade pública faz uma visita aos hospitais. Está tudo muito asseado, limpinho e em particular os doentes bem tratados e bem acomodados nas respectivas camas;por tudo isto, os doentes até têm um sorriso para dar ao ilustre visitante. Estas visitas deveriam ser feitas de surpresa e aos serviços que o anfitrião decidisse na hora, e não uma visita guiada por onde convém mostrar um equipamento novo, para dar a ideia de que em Portugal existe um sistema de Saúde de excelência, quando ao lado ou no piso seguinte os doentes definham dia após dia, sem haver alguém para dar as refeições àqueles cujas condições de saúde não lhes permitem sequer segurar um talher ou um copo nas mãos, tal é o estado de saúde em que se encontram (já me aconteceu, aquando da visita a um familiar, no Hospital S. João, ter de dar a refeição a outro doente da mesma enfermaria, senão o tabuleiro ia direitinho para o refeitório, como já tinha acontecido várias vezes). Certamente que estes doentes não têm um sorriso para dar aos visitantes, mas a satisfação torna-se visível no olhar ternurento a querer dizer, mesmo com alguma dificuldade, a palavra obrigado.
Decerto que essas visitas também não são feitas nas consultas externas, em que os doentes se deslocam como podem às 8 horas, alguns em jejum, para a respectiva consulta, e por vezes são 15 0u 16horas e os mesmos ainda não foram atendidos, nem tiveram a possibilidade de saborear uma refeição sequer, mas os médicos foram almoçar e a horas, e não deram nenhuma explicação aos doentes. Assim vai a Saúde nos nossos hospitais ....
José Augusto Moreira joseaugusto_sobreira@sapo.pt
in www.jn,23/10/2007(Página do Leitor)
20/10/07
OS AUXILIARES DE ACÇÃO MÉDICA SÃO ESSENCIAIS PARA O BOM FUNCIONAMENTO DO HOSPITAL

Correio da Manhã – Quantos excedentários existem na Função Pública?
Por exemplo, nós não podemos criar soluções que abram a porta à desqualificação da Administração. Não podemos ter mecanismos que permitam a saída de pessoal muito qualificado. E até pessoal menos qualificado. Por exemplo, no funcionamento de um hospital é muito importante um médico, mas são essenciais os auxiliares de acção médica.
– Quando é que se vai começar a falar do contrato de trabalho em funções públicas?
18/10/07
SIADAP: JUSTO OU INJUSTO PARA AVALIAR O DESEMPENHO DOS AUXILIARES ACÇÃO MÉDICA?
Os Auxiliares de Acção Médica devem ter metas definidas, níveis de motivação elevados e ser responsabilizados perante os objectivos que a instituição delineou.
Com objectivos definidos, o hospital tem modo de perceber quais os colaboradores que lidam melhor (ou pior) com a pressão e assim poder conhecer as suas qualidades e defeitos.
No final do período em avaliação, os AAM, conforme alcancem ou não os seus objectivos, deviam receber um prémio de produtividade. Simples e justo.
Agora, imaginemos que num serviço, por exemplo, de Medicina Interna, onde trabalham 20 AAM,15 deles alcançam os seus objectivos.Mas nem todos vão poder ter a nota a que tem direito ( apesar de terem alcançado os objectivos...) por causa da imposição das quotas.
Será justo? Não é não senhor.
Em Portugal, é através do SIADAP que a administração pública vai avaliar o desempenho dos funcionários, agentes e demais trabalhadores, dos dirigentes de nível intermédio e organismos da administração directa do Estado e dos institutos públicos. O sistema prossegue um conjunto de objectivos, de que se destacam:
-promover a excelência e a melhoria contínua dos serviçosprestados aos cidadãos e à comunidade;
-promover a busca da melhoria contínua dos níveis de produtividade e eficiência;
-fomentar uma cultura de exigência, motivação e reconhecimento de mérito;
-potenciar o trabalho em equipa, promovendo a comunicação e cooperação entre serviços, dirigentes e trabalhadores;
-fomentar oportunidades de mobilidade e progresso profissional de acordo com a competência e o mérito demonstrados;
-identificar as necessidades de formação e desenvolvimento profissional adequadas à melhoria de desempenho e fortalecer as competências de liderança e de gestão.
O SIADAP, por muitos bons princípios que tenha, precisa de tempo para se impor. Como vamos escolher, daqueles que são excelentes, aqueles que devem progredir e os que não cabem nas quotas? Parece-me que os escovinhas e os lambe-botas vão continuar a ganhar aos realmente dedicados, excelentes e merecedores de boa avaliação. Quem nos vai avaliar? Lembram-se da história do cão que foi ao talho comprar carne para o seu "chefe"? Deus nos livre de encarregados com esse tipo de avaliações e decisões.
O PAPEL DO AVALIADOR

AVALIAR O DESEMPENHO DOS AUXILIARES DE ACÇÃO MÉDICA

17/10/07
PERFIL PROFISSIONAL DO AUXILIAR DE ACÇÃO MÉDICA EM PORTUGAL
AUXILIAR DE ACÇÃO MÉDICA (M/F)
ÁREA DE ACTIVIDADE - SAÚDE
OBJECTIVO GLOBAL
Colaborar, sob a orientação de técnicos de saúde, na prestação de
cuidados aos utentes, na manutenção das condições de limpeza e
higienização nas instalações e no apoio, logístico e administrativo, ao
serviço e/ou unidade integrados em estabelecimentos de cuidados de
saúde.
SAÍDA(S) PROFISSIONAL(IS) - Auxiliar de Acção Médica (m/f)
ACTIVIDADES:
1. Colaborar na prestação de cuidados aos utentes, sob a orientação de técnicos de saúde:
1.1. Auxiliar na mudança de posição do utente para ser submetido a exame, a tratamento ou a
cuidados de higiene e conforto, nomeadamente, na mudança de roupas, substituição de sacos
colectores, fraldas e arrastadeiras;
1.2. Efectuar medições de produtos orgânicos, nomeadamente, urina e conteúdo gástrico;
1.3. Efectuar o transporte e a inutilização de sacos colectores, fraldas e outros materiais;
1.4. Ajudar nas tarefas de recolha de material para análise biológica e nas tarefas para a medição da temperatura corporal e da tensão arterial;
1.5. Proceder ao acompanhamento e transporte interno e externo de utentes, nomeadamente, em camas, macas, cadeiras de rodas e a pé;
1.6. Assegurar a distribuição das refeições, preparar refeições ligeiras ou suplementos alimentares e apoiar os utentes na sua alimentação, sempre que necessário.
2. Manter as condições de limpeza e higienização nas instalações e efectuar a esterilização do
material, sob a orientação de técnicos de saúde:
2.1. Proceder à limpeza e desinfecção das zonas e espaços de trabalho e dos equipamentos,
nomeadamente, instalações, quando necessário, e incubadoras, mesas de trabalho, unidades
dos utentes, macas, utensílios e outros materiais;
2.2. Preparar e esterilizar o material, nomeadamente, seleccionando-o, lavando-o e empacotando-o segundo técnica adequada;
2.3. Proceder à substituição da roupa de cama dos utentes.
3. Apoiar, logística e administrativamente, o serviço e/ou a unidade de acção médica, sob a
orientação de técnicos de saúde:
3.1. Efectuar a recolha de roupas sujas e a sua entrega na lavandaria e proceder à recepção e
distribuição de roupas lavadas pelos serviços e/ou unidades;
3.2. Assegurar o serviço de mensageiro transportando, nomeadamente, processos de doentes de e para o arquivo, requisições e produtos para análise;
3.3. Efectuar o transporte de equipamentos, utensílios e produtos químicos e farmacêuticos,
nomeadamente, balas de oxigénio, materiais esterilizados, aparelhos para exames e
medicamentos, entre os diversos serviços e/ou unidades e proceder à sua distribuição;
3.4. Assegurar a reposição de materiais de uso clínico e de consumo corrente em articulação com os serviços de aprovisionamento e de acordo com os níveis de consumo previamente
estabelecidos;
3.5. Colaborar com a equipa de saúde na circulação de material durante as intervenções cirúrgicas;
3.6. Assegurar o cumprimento das regras respeitantes às visitas dos utentes, zelando pelo bem-estar e pela segurança destes;
3.7. Colaborar na elaboração dos trâmites administrativos do serviço e/ou unidade, registando as informações referentes à sua actividade.
4. Colaborar nos cuidados pós-mortem e efectuar o transporte de cadáveres para a morgue.
5. Transmitir à equipa de saúde, oralmente ou por escrito, as ocorrências e situações anómalas
referentes ao serviço.
COMPETÊNCIAS
SABERES
1. Noções da estrutura e do funcionamento dos estabelecimentos de cuidados de saúde.
2. Segurança, higiene e saúde do trabalho.
3. Língua portuguesa.
4. Comunicação e informação.
5. Relações interpessoais.
6. Processos de motivação.
7. Cuidados básicos de saúde.
8. Noções de nutrição e dietética.
9. Noções de anatomia e fisiologia humana.
10. Noções sobre mobilização.
11. Higiene pessoal e ambiental.
12. Noções de esterilização.
13. Noções de primeiros socorros.
14. Ética e deontologia da actividade profissional.
15. Informática na óptica do utilizador.
SABERES-FAZER
1. Exprimir-se, oralmente e por escrito, de forma a facilitar a comunicação com o utente e a equipa de saúde.
2. Adequar os cuidados de higiene e conforto às necessidades e características do utente.
3. Aplicar técnicas adequadas ao posicionamento e mobilidade do utente.
4. Aplicar os procedimentos adequados à medição de produtos orgânicos.
5. Aplicar técnicas de inutilização de materiais.
6. Aplicar os procedimentos de apoio à recolha de material para análise biológica e às tarefas
para medição de temperatura corporal e da tensão arterial.
7. Aplicar técnicas adequadas ao transporte interno e externo de utentes.
8. Utilizar os processos de preparação de refeições simples e suplementos alimentares.
9. Utilizar as técnicas adequadas à manutenção das condições de limpeza e de higienização das
zonas de trabalho e dos equipamentos.
10. Utilizar os procedimentos adequados à preparação e esterilização dos materiais.
11. Utilizar os procedimentos adequados à prossecução do serviço de mensageiro e à reposição de materiais de uso clínico e de consumo corrente.
12. Interpretar listas e pedidos elaborados pela equipa de saúde, relativos aos equipamentos,
materiais, utensílios e produtos químicos e farmacêuticos utilizados nos serviços e/ou
unidades.
13. Utilizar os procedimentos de apoio administrativo e de aplicação das regras respeitantes às
visitas dos utentes.
14. Utilizar os procedimentos adequados aos cuidados pós-mortem e ao transporte dos cadáveres para a morgue.
15. Identificar situações anómalas referentes ao serviço.
SABERES-SER
1. Respeitar os princípios de ética e deontologia inerentes à profissão.
2. Demonstrar equilíbrio emocional em situação de emergência e outras situações críticas.
3. Demonstrar disponibilidade na relação com os utentes,
com vista à criação de um clima de empatia.
4. Adaptar-se a diferentes situações e contextos de trabalho.
5. Trabalhar em equipa e cooperar para objectivos comuns.
FORMAÇÃO PROFISSIONAL - ÁREAS TEMÁTICAS
DOMÍNIO SÓCIO-CULTURAL
• Desenvolvimento pessoal, profissional e social
• Legislação laboral e da actividade profissional
• Segurança, higiene e saúde do trabalho
• Sistema nacional de saúde
• Informática na óptica do utilizador
DOMÍNIO CIENTÍFICO-TECNOLÓGICO
• Ética e deontologia profissional
• Estrutura e funcionamento dos estabelecimentos de cuidados de saúde
• Cuidados básicos de saúde
• Nutrição e dietética
• Anatomia e fisiologia humana
• Mobilização
• Higiene pessoal e ambiental
• Esterilização
• Primeiros socorros
• Relações interpessoais
• Processos de motivação
• Comunicação e informação
Obs. Os cursos de formação profissional nesta área devem integrar uma componente teórica e uma componente prática a desenvolver em contexto de formação
e em contexto real de trabalho.
NÍVEL DE QUALIFICAÇÃO - 2
Documento transcrito daqui Portaria nº 459/2005 - 00:51
Ajudante de Saúde (M/F) · Auxiliar de Acção Médica (M/F). ENTIDADE CERTIFICADORA. A Secretaria Geral do Ministério da Saúde é a entidade responsável pela ...portal.iefp.pt/portal/page?_pageid=117,155126&_dad=gov_portal_iefp&_schema=GOV_PORTAL_IEFP&p_... - 29k -
Comentário:
Nem tudo o que aqui está escrito faz parte da actividade do AAM, por exemplo, as alíneas que estão em itálico(eu não tenho essas tarefas atribuidas).Outras tarefas que desempenho também aqui não são mencionadas.
15/10/07
AS CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS AUXILIARES DE ACÇÃO MÉDICA

Assim sendo, o trabalho em ambiente hospitalar constitui não só para a ocorrência de acidentes de trabalho, como também para desencadear frequentes situações de stress e de fadiga física e mental.
No hospital trabalham pessoas que diariamente são confrontadas com situações emocionalmente intensas, tais como vida, doença e morte, as quais causam ansiedade e tensão física e mental.
Fala-se muito na humanização do hospital. Os serviços dos hospitais têm recebido melhorias e hoje os serviços prestados são melhores. As condições de trabalho, a motivação e, em consequência, o bem- estar dos profissionais de saúde tem sido relegado para segundo plano, ou mesmo completamente descurado.
As administrações dos hospitais têm-se preocupado com as duas dimensões fundamentais do trabalho hospitalar(o utente e o trabalhador da instituição), mas em relação à dimensão humana do profissional de saúde, esta não parece ser contemplada, interessando sim, os aspectos técnicos, o saber e o saber fazer.
Sendo assim, o ser, o saber ser, o saber estar e sobretudo o bem-estar do profissional de saúde, e neste caso específico o dos Auxiliares de Acção Médica, são aspectos que não parecem ser fonte de preocupação para os responsáveis dos hospitais e outros estabelecimentos de saúde.
O trabalho dos Auxiliares de Acção Médica é extremamente desgastante devido às exigências relativas à prática de horários rígidos e ao trabalho por turnos. Se juntarmos a isto, as condições precárias de contrato que os A.A.M. estão na sua maioria, é um trabalho desenvolvido em circunstâncias altamente stressantes, as quais podem levar a problemas de insatisfação pessoal e profissional.
AS REFORMAS SÓ SÃO PARA ALGUNS...
...em tempos de dificuldades,e embora considere que os cargos políticos devem ser dignamente remunerados,não deixa de me provocar estupefacção a "naturalidade" com que se recebem determinados honorários. A relação que se segue foi recebida via email e a não ser verdadeira apresento as minhas desculpas...
Nem tudo vai mal nesta nossa República(Pelo menos para alguns)Com as eleições legislativas de 20/Fevereiro, metade dos 230 deputados não foram eleitos. Os que saíram regressaram às suas anteriores actividades. Sem, contudo saírem tristes ou cabisbaixos. Quando terminam as funções, os deputados e governantes têm o direito, por Lei (deles) a um subsídio que dizem de reintegração:
- um mês de salário (3.449 euros) por cada seis meses de Assembleia ou governo.
Desta maneira um deputado que o tenha sido durante um ano recebe dois salários (6.898 euros). Se o tiver sido durante 10 anos, recebe vinte salários (68.980 euros).
Feitas as contas e os deputados que saíram o Erário Público desembolsou mais de 2.500.000 euros.
No entanto, há ainda aqueles que têm direito a subvenções vitalícias ou pensões de reforma (mesmo que não tenham 60 anos). Estas são atribuídas aos titulares de cargos políticos com mais de 12 anos.Entre os ilustres reformados do Parlamento encontramos figuras como:
Almeida Santos ........................... 4.400, euros;
Medeiros Ferreira ....................... 2.800,euros ;
Manuela Aguiar .......................... 2.800, euros;
Pedro Roseta ............................... 2.800, euros;
Helena Roseta ........................2.800,euros
Narana Coissoró ........................... 2.800, euros;
Álvaro Barreto .............................. 3.500,euros;-
Vieira de Castro ............................. 2.800,euros;
Leonor Beleza .............................. 2.200, euros;-
Isabel Castro ................................. 2.200,euros;
José Leitão .................................... 2.400,euros;-
Artur Penedos ............................... 1.800,euros;
Bagão Félix ................................... 1.800,euros.
Quanto aos ilustres reintegrados, encontramos os seguintes:
Luís Filipe Pereira ............... 26.890, euros / 9 anos de serviço;
Sónia Fortuzinhos .................. 62.000, euros / 9anos e meio de serviço;
Maria Santos .......................... 62.000, euros /9anos de Serviço;
Paulo Pedroso ....................... 48.000, euros /7anos e meio de serviço;
David Justino ......................... 38.000, euros /5anos e meio de serviço;
Ana Benavente ...................... 62.000, euros/9 anos de serviço;
Mª Carmo Romão ................... 62.000, euros /9 anos de serviço;
Luís Nobre Guedes ............... 62.000, euros/ 9 anos e meio de serviço.
A maioria dos outros deputados que não regressaram estiveram lá somente a última legislatura, isto é, 3 anos, o suficiente para terem recebido cerca de 20.000, euros cada.É assim a nossa República (das bananas) !!!!!!!!!!!!!É ESTA A CLASSE POLÍTICA QUE TEM A LATA DE PEDIR SACRIFICIOSAOS PORTUGUESES PARA DEBELAR A CRISE...
10/10/07
CONFIA EM TI!
CONFIA EM TI !
CONFIA
NAS TUAS APTIDÕES!
A sensação de inferioridade e de inaptidão costuma destruir as nossas esperanças, mas se tivermos confiança em nós próprios, atingiremos os nossos objectivos.
Nós, como Auxiliares de Acção Médica, não temos que sofrer do complexo de inferioridade. Se durante o dia andarmos alegres, transmitindo energia positiva à nossa volta, com uma atitude alegre e bem disposto, o nosso dia passa e nem damos conta das horas terem passado.
Outro pensamento a ter sempre presente é o de que Deus está sempre ao nosso lado e n'Ele está a cura para a nossa falta de confiança.
Mantém-te interessado na tua carreira de auxiliar, ainda que humilde, pois ela é um ganho real no mundo em que vives.
Muitos lutam por altos ideais e em todos os hospitais há vidas cheias de heroísmos.
Alimenta a tua confiança e a fortaleza do teu espírito que te protegerá nos momentos inesperados de infortúnio, mas não desesperes com perigos imaginários. Muitos temores nascem do cansaço e da acumulação de muitas horas de trabalho. Portanto, está em paz com Deus seja qual for a concepção que D'Ele tiveres. Na ruidosa confusão das enfermarias, entre médicos e enfermeiros, mantém-te em paz com a tua própria alma, apesar de todas as falsidades, fadigas e desencantos, o mundo será sempre maravilhoso.
Sê prudente e faz tudo para seres um auxiliar feliz.
RUMO AO FUTURO: FÓRUM DA MAIA ACOLHE II CONGRESSO NACIONAL
Destaques
II CONGRESSO NACIONAL DA A.T.S.G.S.
A Direcção da Associação de Trabalhadores dos Serviços Gerais da Saúde, comunica a todos os colegas que se vai realizar nos dias 02 e 03 de Novembro de 2007, o II CONGRESSO NACIONAL da Nossa Associação no Fórum da Maia.
Sendo este mais um facto relevante dos nossos objectivos, convidamos todos os colegas a participarem neste evento de carácter formativo e valorização profissional.
O tema este ano é:
“RUMO AO FUTURO”
Contactos:
Direcção: mailto:direccao@atsgs-pt.com Telemóveis - 917269203 - 917269211
Delegação Regional Norte: norte@atsgs-pt.com Telemóvel - 917269337
Delegação Regional Centro: mailto:centro@atsgs-pt.comTelemóvel - 917269138
Delegação Regional Sul: sul@atsgs-pt.com Telemóvel - 917269134
PROGRAMA:
(Clique na imagem para ampliar)
05/10/07
AUXILIARES DE ACÇÃO MÉDICA E OS HORÁRIOS DE TRABALHO

03/10/07
A ASAE É PRECISA NOS HOSPITAIS
Asae encerrou cozinhas de hospitais portugueses.
Se as encerraram é porque encontraram situações de incumprimento das regras de higiene e segurança alimentar.
A alimentação nos estabelecimentos de saúde é de uma importância tal que a recuperação dos doentes internados nessas unidades de saúde pode ficar comprometida.
Fechar a cozinha de um hospital não é o mesmo que encerrar a cozinha de um restaurante. Embora em ambos os estabelecimentos a higiene e a segurança alimentar devem ser sempre as melhores, nos hospitais em particular, esses cuidados têm de ser muito maiores. Os utentes(doentes) do hospital, principalmente os que necessitam de internamento, estão muitas vezes mal nutridos quando entram e se a alimentação que lhes administrarem durante o internamento não estiver em perfeitas condições de confecção, conservação e distribuição até ao momento de as ingerir...algo de muito grave pode ocorrer tendo consequências inimagináveis para a saúde do doente.
Eu, como Auxiliar Acção Médica, frequentemente tenho que administrar a alimentação aos doentes internados no serviço onde exerço a minha função. No hospital todos temos o máximo cuidado com os alimentos e temos vindo a participar em acções de formação para melhorar o nosso serviço. Uma das coisas que nos alertam os dietistas é a vigilância e o controlo acerca das temperaturas a que o "carro" da alimentação trabalha durante o tempo de aquecimento da comida. Se algo de anormal acontecer durante o tempo de aquecimento devemos comunicar logo para quem de direito a fim de resolver o problema.
A cozinha do hospital foi remodelada, bem como o refeitório que serve refeições a todos os profissionais de saúde que lá trabalham. Há também muitos estudantes da Faculdade que ali vão tomar as suas refeições. O mesmo fazem algumas pessoas que ali vão visitar os seus familiares.
Ou seja, a cozinha de um hospital, diariamente, fornece uma enorme quantidade de refeições e a um número variado de pessoas. Os doentes do hospital, como doentes que estão, terão menos defesas a uma menos cuidada higiene na confecção dos alimentos. Por isso, as cozinhas, as máquinas, as pessoas que manipulam os alimentos, as instalações onde funciona a cozinha e todo o circuito por onde andam os alimentos(carros de alimentação, corredores, elevadores, copas, tabuleiros, enfermarias, profissionais...) têm que oferecer as condições ideais de higiene e segurança alimentar.
Estas inspecções aos hospitais deviam ser uma acção normal e não só de vez enquando...e porque não estender essas acções às enfermarias dos hospitais que muitas vezes são o "refeitório" dos doentes?
02/10/07
SNS TEM QUE MELHORAR

O relatório sublinha que o sistema de saúde português «não é tão avançado como o de Espanha», mas valoriza os resultados positivos quanto à mortalidade infantil.
O Ministério da Saúde fez saber que concorda com o diagnóstico do estudo e que está a tratar das soluções.
A cotação atribuída ao nosso país envergonha-nos. Mas há que perante esta triste realidade se encabrite corporativamente e grite que temos o melhor sistema de saúde do mundo. Claro que com tal cegueira o sistema nunca mais melhoraria. O que nos vale é que na Saúde também há muitos profissionais que não aceitam baixar os braços e tudo fazem para prestar à colectividade cuidados de saúde de excelência. A esses é devido o nosso reconhecimento público!
01/10/07
OS DOENTES SÃO TRATADOS COM DELICADEZA E DIGNIDADE
