22/05/14

FITA OU ROLHA ?

 

Quem disser que trabalhar não custa é porque não trabalha, apenas está presente no local de trabalho. E trabalhar como Assistente Operacional no Serviço Nacional de Saúde não está fácil. Então agora os governantes estão a magicar um "Código de Ética" para todos os "colaboradores" do Serviço Nacional de Saúde. No projecto em estudo os "colaboradores", isto é, os médicos, os enfermeiros, os assistentes operacionais, os administrativos e todos os que executam funções nos estabelecimentos do Ministério de Saúde, vamos trabalhar com uma rolha na boca, pois, há já quem chame a este Código de Ética a "Lei da Rolha". O que eles querem é simplesmente esconder as ineficiências e as negligências praticadas no Serviço Nacional de Saúde. E as negligências ou ineficiências são praticadas não só pelos "colaboradores" do SNS, mas também pelos governantes e toda a cadeia de pessoas ligadas ao Ministério da Saúde. E quem são os que mais conhecem ou testemunham o mau funcionamento do SNS? Os profissionais que trabalham no SNS, sendo eles quem devem e podem denunciar todas as irregularidades ocorridas. Mas assim não entende o senhor ministro e os seus colaboradores.

05/05/14

SALVAR VIDAS

Cinco medidas que salvam vidas

Porque é que a higiene das mãos é importante?


O contacto é a via de transmissão mais comum de germes através das mãos. A maioria dos germes são inofensivos para o homem mas alguns podem provocar doenças, como por exemplo, constipações, gripes, diarreias.
Lavar as mãos correctamente com água e sabão é a forma mais simples e eficaz de você ajudar a reduzir a transmissão da infecção e proteger-se a si e aos que o rodeiam.
É de vital importância que as crianças saibam os benefícios e a importância da correcta lavagem das mãos. Encorajá-las a lavar as mãos na altura certa vai ajudar a garantir que esta prática se vai tornar um hábito ao longo da vida.
Os profissionais de saúde devem lavar as mãos sempre que:

  • sempre que as mãos estejam visivelmente sujas
  • antes e após contactar com os doentes
  • após contactos contaminantes (exposição a fluidos orgânicos)
  • após contactar com materiais e equipamentos que rodeiam o doente
  • antes de técnicas assépticas (recomenda-se a desinfecção das mãos)
  • antes e após usar luvas

01/05/14

O TRABALHADOR DE HOJE

 


Estamos no Século XXI, chamam-lhe a era do conhecimento, da liberdade, das democracias e das tecnologias. O trabalho é para muitos sinónimo de independência. Mas na realidade não passa de uma actividade insegura e fonte de stress e insegurança. Os salários são baixos, as carreiras profissionais quase desapareceram, o ambiente dos locais de trabalho está cada vez mais pesado.
   A União Europeia, de que nós portugueses fazemos parte, tem um papel fundamental na protecção das condições de trabalho justas. Existe legislação que nos devia garantir aqueles que trabalham o direito aos períodos mínimos de férias pagas, a gozo das folgas a que temos direito e aos limites semanais dos horários de trabalho, bem como a sermos consultados e informados sobre algumas decisões dos patrões , dos superiores hierárquicos, contra sucessivos abusos de horários de trabalho completamente desregulados e absurdos.
   É necessário e urgente promover efectivamente os direitos laborais e o trabalho digno.
   O dia 1 de Maio, Dia do Trabalhador, constitui uma lembrança para que os Governos, os empregadores e os trabalhadores, assumam no dia a dia as normas fundamentais da Lei do Trabalho e das Convenções da Organização Internacional do Trabalho ( OIT ) e também o dever de as passar às gerações futuras.